24 Jan 2019 05:40
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<p>Gustavo, após entrar em um curso de pós-graduação, resolveu alterar a equipe da produtora audiovisual pra acompanhar o sonho de fazer mais filmes de entretenimento, do cinema à web. Maurício, em teu projeto de busca, estuda como políticas públicas são capazes de incentivar a geração de um polo tecnológico em Bauru, no interior de São Paulo. Fernanda faz cota de um grupo de alunos que construiu uma agência de publicidade pela graduação e tenta se aproximar de startups paulistanas por intermédio de “hackathons”, as maratonas de programação que mobilizam profissionais de tecnologia. Rafael entrou no mestrado profissional decidido a gerar um sistema pra administrar supereventos, como o carnaval do Rio.</p>
<p>Eles têm mais em comum do que imaginam. Todos são citados como exemplos de como o conceito de economia criativa vem sendo explorado no ensino superior, seja para empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno na população. A diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla conversa em conexão ao conteúdo. Existe um debate na academia sobre a explicação do que é, em conclusão, a economia criativa. Geralmente, o termo é afiliado ao setor que existe em redor das “indústrias criativas” como Design, Intercomunicação, Artes e Arquitetura, entre outros.</p>
<p>Na maior parte dos https://owatonnarotary.com possuem a intenção de determinar o tamanho desse setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a explicação levada em conta. Pra alguns estudiosos, no entanto, a economia criativa é um conceito ainda mais grande do que isto. Entre os especialistas que defendem uma interpretação mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) a respeito do conteúdo na Fundação Getulio Vargas (FGV). Pra ela, as universidades necessitam aproximar-se o conteúdo como um tópico transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em inúmeras áreas do conhecimento.</p>
<p>Porém ainda não é necessário, https://paintmyrun.com/newbie-in-social-media-advertising-and-marketing-these-pro-tips-are-for-you/ , transformar a economia criativa em um curso de graduação. “Quando você fala quais são as probabilidades de carreira e afins, não existe um mercado, digamos então, da economia criativa”, diz Ana Carla. “Acho que não é o momento mesmo de existir um curso de graduação focado nisso.</p>
<p>No programa que trata do conteúdo pela FGV, a conversa é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas sobre isso as transformações pela economia global com a tecnologia. Depois, há debates sobre o assunto como trabalhar com isso pela prática. Pela pauta, estão modelos de negócio que têm oportunidade de sucesso desse caso, como transformar um procedimento criativo em projeto de serviço, que regras regem o certo de domínio intelectual e formas de remunerar o processo criativo de modo justa.</p>
<p>Uma das preocupações de Ana Carla ao aprender o tópico é a preparação pro futuro do trabalho. Em tempos de angústia com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência artificial e da automação no mundo do serviço, uma transformação que neste instante está em andamento, ela reforça a credibilidade de elaborar, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma produtora audiovisual há quase três anos, ele de imediato usou as conversas das aulas para fazer transformações consideráveis no seu negócio.</p>
<p>A empresa tem a maioria dos clientes no mercado publicitário e corporativo, com serviços que vão de cursos online a transmissões ao vivo. Olha Esse entrou na pós-graduação pra preparar-se uma maneira de trabalhar com entretenimento e gerar séries, videos e documentários. Com as informações de professores, ele resolveu eliminar o número de funcionários da corporação pra dedicar mais tempo a esse plano. “Eu cheguei à conclusão, a partir das disciplinas, que precisava proporcionar meu tempo nobre para o tema, mesmo que eu não olhe frutos tão rapidamente”, diz o cineasta.</p>
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<p>O curso de pós-graduação de Lucena faz fração de um rol de programas que a Faap está construindo ou reformando para se acertar à realidade. Novas das iniciativas são criadas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e apresenta cursos focados em recentes formas de comunicação.</p>
<p>Um dos projetos montados no núcleo é uma mídia social que conecta alunos e ex-alunos da faculdade. Com o aplicativo, eles são capazes de observar o endereço profissional de colegas em um mapa e marcar encontros. O propósito é que a ferramenta facilite o networking na comunidade universitária. Fora do núcleo, há também outros cursos de extensão e pós-graduação em que a instituição de ensino aposta pra se moldar às transformações no mercado de intercomunicação, como Escrita Criativa, Marketing Digital e Intercomunicação em Redes sociais.</p>
<p>“A comunicação está passando por um processo em que novos negócios estão surgindo, novas formas de notificar estão surgindo”, diz o coordenador do Nimd, Eric Messa. Outra transformação aconteceu na graduação em Publicidade e Propaganda. Os formandos imediatamente devem fazer dois Trabalhos de Conclusão de Curso, e um deles obrigatoriamente é um plano de negócio em intercomunicação (PNC). Página Da Internet , um grupo de até oito alunos necessita planejar e implementar a fabricação de uma corporação. Foi o caso da estudante Fernanda Mormanno, de vinte e cinco anos, e outros seis colegas, que estão em teu último semestre da universidade.</p>